domingo, 15 de abril de 2007

A Luta Viva

Esse foi o vídeo que eu gravei com a participação de Emanuel de Souza Pereira como intérprete da Morte. É a minha casa mesmo. Bom divertimento!

4 comentários:

t disse...

Bergman ROCKS!

****

Se a morte aparecesse para o Mané, aposto que ele proporia uma partida de War pq as partidas de War entre duas pessoas são praticamente intermináveis!!

PS: o Objetivo tem que ser DOMINAR O MUNDO!!

Victor disse...

Já é um clássico do cinema ubatubano pós-diáspora!
Um grande tour de force de Mané, que, aliado à direção sensível e competente de Julieta, e à força dramática de Mussorgsky, produziram o mais perfeito Burle Max do além.

Juju disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Juju disse...

lembrando antes do hino ao crítico de Maiakóvski citado por victor nakela coisa toda:

Da paixão de um cocheiro e de uma lavadeira
Tagarela, nasceu um rebento raquítico.
Filho não é bagulho, não se atira na lixeira.
A mãe chorou e o batizou: crítico

agora as críticas que fizeram ao meu trabalho os ilhéus, q nada sabem sobre a tradição do cinema ubatubano:

- a filmagem estava sem foco;
- as cenas do cortador de gramas devem ser eliminadas;
- deve haver mais dinamicidade nos cortes;
- a morte arrancando os matos deveria estar em câmera lenta;
- aparecem o muro e a casa;
- há um erro de continuidade no final, em q a morte repete sua jogada;
- é muito longo;
- não deveria haver cenas cômicas;
- a música não combina com o tema morte;
- não teve roteiro (story board);
- a idéia do jogo é legal;
- a antebraço não tem maquiagem, como na mão;
- a calça é azul e o casaco preto;
- aparecem as meias brancas.