sábado, 18 de julho de 2009

Uma pessoa muito cabeçuda!

Eu e minha cabeça grande!

Sim, eu sou cabeçuda, não somente por ter a cabeça grande, mas também por cometer cabeçudices tremendas. A última foi a pior..

- 2007, Encontro Internacional BeleFusco de Dança do Ventre e Tribal Fusion. Com Sharon Kihara e outras. Foi em setembro. Eu fui e adorei. Local São Caetano do Sul. R$ 300,00 de investimento.
- 2008, Encontro Internacional BeleFusco de Tribal Fusion Imersão. Novamente com Sharon Kihara ministrando aulas para turmas pequenas. Foi em São Bernardo do Campo dessa vez, no mês de Novembro. Também fui e adorei de novo! R$ 150,00 de investimento.
- 2009, Encontro Internacional Tribal y Fusion, organizado pela BeleFusco e com presença confirmada de Sharon Kihara, Mardi Love e Ariellah. Mês de Julho e voltando para turmas grandes em São Caetano. Nesse eu vou! R$ 400,00 de investimento.

Bem, como são caros esses cursos, eu fico reservando dinheiro para poder participar. Esse ano resolvi pedir um auxílio com passagem e hospedagem para o projeto no qual dou aulas na UFSC e consegui. Muito muito lindo isso!! Brincando, eu gastaria mais uns R$ 400,00. Fiquei muito feliz. Todos os planos feitos, passagens na mão, reserva no Hotel, resolvo conferir um outro encontro que acontecerá em BH, uma aluna havia me dito. Pesquisando no Google entrei num site de uma escola de BH que está organizando uma excursão para o próprio Tribal y Fusion mesmo que eu vou. Saída de BH dia 23 de julho... Show de gala com bailarinas internacionais dia 25 de julho... - Como assim?? Não pode ser nessa data, deve estar errado... e lá vou eu conferir..
Não é que eu planejei tudo errado! Ainda não creio.. Estava convicta de que seria de 22 a 24 de julho, mas será de 24 a 26 de julho!!! Aff..... Eu faço essas coisas.. já fiz antes coisas parecidas...
Mas que anjinho bom q tenho deu um jeito de me avisar.. Obrigada Grazi por me dizer desse encontro de Minas!! Maravilha, segunda vou tentar consertar tudo isso...

Tudo lindo, lindo, lindo!!

:D

quinta-feira, 18 de junho de 2009

São João Del Rei / Tiradentes - MG

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Pois é, "ganhei" essa viagem da UFSC. Fui lá apresentar um trabalho....
Foi legal... bem solitário, mas gostei. Tem muitas coisas lindas, fui pra Tiradentes tb, é encantadora a cidade.
Eu tinha um amigo que sempre me dizia q eu deveria conhecer Minas, taí, conheci.
Talvez pq eu tinha, tenha sido um pouco triste, mas enfim, ta parecendo que ele morreu.
Ele não morreu, apesar de eu me sentir um pouco morta. É estranho demais pensar que a gente pode ser como morta pra alguém. Meio mórbido, macabro, mas real. A vida é mesmo inconstante. Preciso aprender a morrer, pq já morri muitas vezes, mas continua doendo esse negócio de morrer. Vou ver se aprendo alguma coisa com o Dalai Lama.

Bom, como sou uma estudante pobre, não tenho digital, comprei esses postais.
Até q é legal comprar postais. Eu gosto de postais. Tenho um daqui de Floripa guardado, qqr hora posto aqui. Engraçado que foi justamente pra esse meu amigo que eu comprei. Só que não deu tempo de enviar.

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terça-feira, 16 de junho de 2009

sábado, 23 de maio de 2009

Flappers - The Roaring Twenties

Muito fofas!
O guarda-chuva eu já tenho, agora ta faltando um casaco de pele (falsas, pelamordedeus!) e o chapeuzinho lindo!
Qdo eu conseguir eu corto o cabelo!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Em algum lugar: o espaço fêmea.


Rodopio após outro, se deslocando lentamente, vem chegando o inquieto rapaz. Parece uma criança, mas ainda não sei bem, pois seu olhar carrega todas as respostas de tudo que eu nunca soube. Ao mesmo tempo seu corpo leve e despreocupado energicamente se revira na fina areia branca desse outro lado do pequeno portão. Ele gargalha aos nos ver. E que sorriso puro! Nem imaginava que existia ser assim! Ao se aproximar, entre saltitos e pequenos passos, ele olha fixamente em nossos olhos, hipnotizando-nos, e nos entrega como se fosse um tesouro o qual contém a imensa sabedoria da vida, uma folha seca e velha, prestes a se despedaçar. Essa folha esteve guardada por bastante tempo em um livro que o menino esconde em sua roupa. Roupa esta de tom natural, como bege e marrom claro. Um tom de sujeira de terra por sobre um caramelo desbotado. Ele anda descalço e tem os cabelos grossos, brilhantes e abundantes. Além de despenteados. Ao ver que não temos onde guardar a folha, pois deixamos todas nossas vestes antes de chegar ali, o jovem retira de um arbusto próximo um galho que estava prestes a apodrecer. Sem esforço algum, o galho se quebra em suas delicadas mãos. Esfregando sutilmente esse galho, tem-se um pó grosso de madeira, que ao cair sobre a areia, se funde a ela como água, e um enorme e fino tecido claro surge dessa mágica inexplicável. Com esse tecido nos embrulhamos e nos protegemos, também a folha que o menino nos deu, da chuva densa que inicia com gotas fortes e doídas em nossas cabeças. Agora encharcado, ele humildemente se retira, nos observando com o canto do olho, enquanto sai devagar, pisando pelos calcanhares, até ser todo coberto pela nuvem de água que cobre também todo o ambiente. Nesse momento não podemos ver nada a não ser brancas nuvens no ar umidecido, tomado por uma claridade espetacular, como se estivéssemos pisando na terra dos céus, envoltos por um véu perolado que nos aquece, resultado da simples manipulação de um galho podre. Então ali, aquecidos pelo feitiço do menino, adormecemos na sombra rosada de um arbusto, durante o choro pleno da natureza viva e intensa nesse novo, desconhecido e intrigante local que buscamos por existências seguidas, e que finalmente se deixou encontrar.